Diretoria da Mulher relata atividades no mês de março
No “Dia Internacional da Mulher”, Katia Rodrigues relata sua avaliação à maratona de atividades executadas. Líder sindical destaca o relevante papel das mulheres na construção de uma sociedade mais justa e solidária.
por Kátia Rodrigues
Iniciando o mês em comemoração ao “Dia Internacional da Mulher”, Kátia Rodrigues, Diretora de Assuntos da Mulher Gênero e Juventude da Fessp-Esp CSPB e NCST-SP e Conselheira do CECF e CES participou ativamente das atividades em homenagem às mulheres.
Na manhã do “08 de março”, por meio das Secretarias de Justiça e Cidadania, Saúde e a Coordenação de Políticas para a Mulher do Estado de São Paulo, realizou-se o lançamento da campanha “MULHER, VOCÊ PODE! ”. Na mesa de abertura o Secretário Paulo Dimas Mascaretti; Dra. Albertina Duarte; a Sub – Procuradora Geral de Justiça, Lígia Helena da Costa Passos; e a modelo Luiza Brunet conduziram palestras no auditório André Franco Montoro – Pátio do Colégio Centro / SP.
Com a palestra “Histórias de Superação – Atendimento à Mulher Deficiente” a Ginecologista e Obstetra, Dra. Maria de Fátima Duarte, trouxe o trabalho que realiza com essas mulheres, a discriminação e os grandes desafios que sofrem no seu dia a dia, com depoimento delas mesmas. Na oportunidade, foi assinado pelo Secretário o “Protocolo de Intenção” com representantes da sociedade civil para a ampliação das ações de cidadania.
Finalizando o período da tarde com a grande “Marcha do 08 de Março”, este ano com o tema: “MULHERES CONTRA BOLSONARO”, mais de 80 mil mulheres dos movimentos sociais e populares, feministas, centrais sindicais, LGBT e movimentos negros, compareceram e caminharam do vão livre do MASP – São Paulo, até a Praça Roosevelt, em protesto contra a “reforma” da Previdência, na qual as mulheres serão as mais prejudicadas, caso ela se concretize.
“O mês de março é um período do ano, na qual as mulheres vão as ruas e mostram à sociedade e aos governantes seus protestos e sua indignação contra todo tipo de discriminação, preconceito, violência e retirada de direitos; como é o caso da indigesta ‘reforma’ da Previdência, que está alterando a idade e o tempo de contribuição das mulheres, prejudicando ainda mais a população de baixa renda, idosos e trabalhadoras rurais. Tenho muito orgulho em fazer parte todos os anos desta marcha, dos Atos e Movimentos de rua; dos eventos e palestras no decorrer do mês; sentindo a vibração dessas mulheres que não se calam e mostram toda a sua força perante suas conquistas e dificuldades que cada uma passa, ano após ano. Mulheres unidas se tornam mais fortes”, finaliza Kátia.