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Resiste-PCSP solicita participação em Grupo de Trabalho para tratar demandas da Polícia Civil

Fórum Resiste-PCSP busca participação no Grupo de Trabalho que debaterá a nova Lei Orgânica da Polícia Civil de São Paulo. Foto: ADPESP/Reprodução

O grupo Resiste-PCSP, que engloba as entidades representativas das carreiras da Polícia Civil de São Paulo, encaminhou ofício ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) solicitando a participação no Grupo de Trabalho da nova Lei Orgânica da Polícia Civil de São Paulo (LOPCSP). O Sintelpol (Sindicato dos Trabalhadores em Telemática Policial do Estado de São Paulo), filiado à Federação, integra o grupo.

O documento foi elaborado após reunião do Resiste-PCSP no dia 23, na sede da Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo). Além do documento, os representantes das entidades elaboraram pauta de reivindicação a serem apresentadas para a nova LOPCSP.

O Ofício, que já foi encaminhado ao governador do Estado de São Paulo, destaca como relevante a pauta de consensos das entidades e a importância da participação democrática dos representantes dos Servidores da Polícia Civil nas discussões para modernização e valorização da categoria.

Apesar disso, o Grupo de Trabalho, que será comandado pelo coronel da reserva do Exército, Fraide Sale, não incluiu os representantes dos policiais nas discussões. Diante da negativa de discutir as diretrizes da LOPCSP,o Fórum Resiste-PCSP prevê um ato para a primeira quinzena de fevereiro.

O Resiste-PCSP reivindica critérios para promoções, disposições claras sobre reajustes salariais, a regulamentação da jornada de trabalho e também a reposição dos quadros da Polícia Civil Paulista. De acordo com números apresentados pelo grupo, em 2005 haviam 42 mil policiais civis na ativa, enquanto atualmente existem apenas 28 mil.

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